.'.À GLÓRIA DO GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO.'.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

INSTITUTO DE CULTURA MAÇÔNICA DO CARIRI

JOSÉ FERREIRA GONÇALVES

Fundada em 16 de dezembro de 2000

Rua Santa Rosa, 346 – Socorro – CEP: 63.010-302

Juazeiro do Norte – Ceará
 
 
Prezados Irmãos,

                     O Instituto de Cultura Maçônica do Cariri José Ferreira Gonçalves vem através de seu Presidente, Ir.'. Vito Bezerra Bispo, comunicar sua reativação e convidar os fraternos Irmãos para participar da primeira reunião, que será realizada no dia 04 de Outubro/2011 ás 19h00 nas dependências da Loja Maçônica Cavalheiros Spartanos Nº 85 sito à Rua Santa Rosa 346, Bairro Socorro  Or.'. de Juazeiro do Norte-Ce. Outrossim informamos que as reuniões serão realizadas na primeira terça-feira de cada mês.                      .
                   Sem mais para o momento, antecipadamente agradecemos e renovamos nosso votos de estima e consideração.


Fraternalmente,

 Vito Bezerra Bispo
Presidente

Cícero Gerciano Andrade de Sousa
Secretário

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

terça-feira, 20 de setembro de 2011

CARTA PRO ZÉ

Zé,

Priciso ti contá esta história.

Tava eu numa noite dessas procurando uma loja de coisas da tua profissão prá comprá o seu presente de Natal, quando encontrei um predião que me apontaram, tudo aceso, cheio de gente.

Eta turma boa.

Perguntei: “Aqui é loja de pedreiros?”- Invés de resposta, só foi abraço.

Descobriram logo que sou mecânico, Zé, porque todo mundo me perguntava onde ficava a minha oficina.

Lojona bonita aquela, com quadros, tapetes, ventiladores, até livro de visitas tinha que assiná.

Gozado, com aquele calorão doido, queriam saber quantos graus estava fazendo e não tinha termômetro.

Devia tá mais de 30, então “carquei” lá no livrão: 33.

Acho que acertei na mosca, porque todo mundo me abraçava bastante.

Depois todo mundo entrou pro salão onde tava as mercadorias.

Tinha cuié de pedreiro, prumo, nível, esquadro, alavanca, compasso, régua, até pedra.

Tinha também mesas e cadeiras que não acabava mais.

Acho que algumas dessas mesas tava com o tampo solto porque os caras pegaram uns martelinhos e começaram a batê.

Até a porta devia está emperrada, porque um sujeito começou a batê com o cabo de um espeto.

Depois pensei que um indivíduo lá era cego.

Perguntou onde sentava fulano…, onde sentava o sicrano…, queria saber que horas eram…, coitado! Teve um espírito de porco que falou prá ele que era meio-dia em ponto.

E não é que ele acreditou!

Depois outro sujeito foi perto dele e começaram a cochichar aqui e ali.

Um deles reclamou de um tal de Arão que fez um estrago com óleo. Disse que derramou na cabeça, na barba e no vestido de uma tal de Dona Orla.

Confirmei que o cara era cego porque ele falou que a loja tava aberta e então olhei e vi que tava fechada.

Nessa hora notei que até lá você era conhecido.

Sentiram sua falta e começaram a perguntar: “e o Zé?, e o Zé?, e o Zé?”.

Depois aguentei um tempão um sujeito falá umas baboseiras que não entendí nada e, até que enfim, mandaram fazer as propostas. Veio outro sujeito recolher elas com saquinho e então mandei a minha: dava cinqüenta mangos naquela corda pindurada lá em cima, toda enroscada.

Sabe? O cara tava se fazendo mesmo de cego. Ele leu a minha proposta e não disse nada.

Acho que fui munheca demais.

Aí inventaram que estava chovendo, que tinha goteira na loja e acabaram me pondo prá fora.

Tá certo, Zé, era justo, era perfeito.

Mas se acharam pouco o valor que eu escreví, bem que podiam fazer uma contraproposta, não acha?

sábado, 17 de setembro de 2011

Liberté Cherè - Loja Maçônica em campo de concentração nazista

Quando Hitler subiu ao poder, as dez Grandes Lojas da Alemanha foram dissolvidas. Muitos entre os mais dignos e proeminentes membros das Grandes Lojas foram enviados para campos de concentração.

A Gestapo aproveitou a listas de membros das Grandes Lojas e saquearam suas bibliotecas e coleções de objetos maçônicos. Grande parte deste tesouro foi então exposto em uma "Exposição Anti-maçônica" inaugurado em 1937 por Herr Dr. Joseph Goebbels em Munique.

A exposição foi completamente mobiliada com os móveis dos templos maçônicos. A perseguição foi ampliada para a Áustria, quando o país foi capturado pelos nazistas. Mestres de várias lojas de Viena foram imediatamente confinados nos mais notórios campos de concentração, inclusive o horrível inferno em Dachau, na Baviera. O mesmo procedimento foi repetido quando Hitler assumiu a Tchecoslováquia, em seguida, na Polônia. Imediatamente após conquistar a Holanda e Bélgica, os nazistas ordenaram a dissolução das lojas nessas nações. Este também foi um procedimento anotado na agenda de Quisling major na Noruega. Pode ser incluido o general Franco na Espanha em 1940 quando condenou todos os maçons em seu reino automaticamente a dez anos de prisão. Quando a França foi tomada, o Grande Oriente da França e a Grande Loja foi dissolvidos, os seus bens foramr apreendidos e vendidos em leilão .

O ódio de Hitler pela Maçonaria ficou claramente documentados. Em 1931, autoridades do partido nazista receberam um "Guia e Carta de Instrução", que declarava: "A hostilidade natural dos camponeses contra os judeus, e sua hostilidade contra o maçom como um servo dos judeus, devem ser trabalhados até um frenesi."

Em 07 de abril de 1933, Hermann Goering, que quase chegou a ser maçom, realizou uma entrevista com o Grande Mestre von Heeringen da "Terra" Grand Lodge da Alemanha, dizendo-lhe que não havia lugar para a Maçonaria na Alemanha nazista.

The Nazi Primer,o Manual Oficial do Ensino da Juventude Hitlerista, neste manual, são atacados os maçons , marxistas, e as igrejas cristãs, este manual ensinava que a igualdade entre todos os homens praticado pelos maçons era um equivoco, pelo qual estavam procurando poder sobre o mundo inteiro.

Hitler, em suas próprias palavras:
"Para fortalecer sua posição política, o judeu em cada passo tenta derrubar as barreiras raciais e civis que por um tempo, para depois continuar a retê-lo. Para este fim, o judeu luta com todas a tenacidade inata dele para a tolerância religiosa, e a Maçonaria sucumbiu aos judeus. O judeu tem um excelente instrumento com o qual a luta para colocar seus objetivos em prática. Os círculos governantes e os extratos superiores da burguesia política e econômica são trazidos para suas redes pelas cordas da Maçonaria, sem nunca precisar suspeitar que está acontecendo. Somente as camadas mais profundas e amplas do povo, como tal, ou melhor, da classe que está começando a acordar e lutar por seus direitos e liberdade, ainda não podem ser suficientemente envolvidos por estes métodos. Mas isto é mais necessário do que qualquer outra coisa, porque o judeu sente que a possibilidade de sua ascensão a um papel dominante só existirá se houver alguém na frente dele para limpar o caminho, e este alguém é encontrado e reconhecido na burguesia. Os trabalhadores do campo e os tecelões de linho, no entanto não são os escolhidos pela fina malha da maçonaria, pois são considerados grosseiros. A maçonaria é tem como segunda arma a serviço dos judeus: a imprensa. Com toda a perseverança e destreza ele aproveita a posse dela. Com a imprensa, lentamente começa a aderência , seduzir , guiar e empurrar a vida pública, já que com a imprensa estão em uma posição para criar e dirigir esse poder com o nome de 'opinião pública'. Enquanto o mundo judeu internacional lenta mas seguramente, estrangula-nos, a nossa chamada patriota, gritou contra um homem e um sistema ousado em um canto da terra, pelo menos, a libertar-se do abraço judaico-maçônica e opor uma resistência nacionalista desse envenenamento do mundo internacional. A paralisia geral pacifista do instinto nacional de auto-preservação começou pela Maçonaria nos círculos da intelectualidade. É transmitida para as grandes massas e, sobretudo, à burguesia pela atividade dos grandes jornais que hoje são sempre judeu."
Apesar do massacre nas instituições maçônicas neste período, e o confinamento em campo de concentrações nazista, os filhos da viúva que provaram do doce da bebida e foram obrigados a esgotar o resto de seu amargo, nunca deixaram de vivenciar o espírito maçônico de LIBERDADE , IGUALDADE E FRATERNIDADE. Vencendo todas as dificuldades, em 15 de novembro de 1943, 7 maçons belgas e lutadores da resistência, fundaram a Loja Loja Maçônica Liberté Cherè, que pode ser traduzida como " Cara da Liberdade". Isto aconteceu dentro do campo de concentração 6 Hut Emslandagler na cidade de Esterwegen na Alemanha. Conheça a história, clique no link abaixo.

http://www.slideshare.net/marcelolct/a-maonaria-em-campo-de-concentrao

por José Cantos L. Filho

sábado, 3 de setembro de 2011

7 de Setembro :Hasteamento da Bandeira Nacional, Aniversário da Loja

O Venerável Mestre, Helvecio Clemente Barboza, comunica que o hateamento da Bandeira Nacional ocorrerá ás 7:00, logo após será servido o café da manhã em homenagem aos 76 anos de nossa Oficina. Em seguida iremos participar do Desfile Cívico.

Cícero GERCIANO A. de Sousa - Secretário